quarta-feira, novembro 29, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
Aberta a Época Natalícia!
Temos novidades a dar e rectificações a fazer, vamos fazê-lo cronologicamente:
- Dia 9 de Dezembro - Encontro de Coros na Igreja Matriz da Lousã, às 21.00 horas. Organizado pelo Coro com o apoio da Câmara Municipal da Lousã e Inatel. Com a participação do Coral Calçada Romana de Alqueidão da Serra e o Coro Antígona Chorus de Castanheira de Pêra;
- Dia 10 de Dezembro - Concerto Matiné na Associação Recreativa das Gândaras;
- Dia 12 de Dezembro - Encontro de Coros na Igreja de Santa Justa em Coimbra, às 21.00 horas. A convite do Coro dos CTT de Coimbra, conta também com a participação do Coro Municipal de Pombal;
- Dia 14 de Dezembro - Abertura da Festa de Natal da Escola Secundária da Lousã, às 21.30 horas. A convite do Conselho Executivo da escola;
- Dia 16 de Dezembro - o Jantar de Natal do Coro! Afinal é no Restaurante O Gato e vamos ter karaoke e tudo! Vai ser muito giro!
Para o ano que vem também já existem coisas agendadas mas... não percam o próximo episódio... porque nós também não!!!
Voltamos, muito brevemente, para contar como vão correndo as coisas!
Por agora é tudo!
Tchau!!!
Feira da Castanha e do Mel
Atraso justificado!
Vale de Santarém... terra que inspirou o iniciador do Romantismo português, Almeida Garrett, e o levou a escrever os momentos mais significativos da obra que é considerada o ponto de arranque da moderna prosa literária portuguesa... Viagens na Minha Terra (publicada em folhetins entre 1845 e 1846 na Revista Universal Lisbonense e editada em volume em 1846. ).
Esta casa que aqui vemos, velha e degradada, não é mais que aquela que terá dado origem à tão célebre descrição da janela de cortinas brancas onde a Joaninha dos Olhos Verdes escutava os rouxinóis. A casa foi vítima de um misterioso incêndio em 1990 tornando inviável qualquer intenção de recuperação da sua bela fachada.
Almeida Garrett escreveu:
"O vale de Santarém é um destes lugares privilegiados pela natureza, sítios amenos e deleitosos em que as plantas, o ar, a situação, tudo está numa harmonia suavíssima e perfeita: não há ali nada grandioso nem sublime, mas há uma como simetria de cores, de tons, de disposição em tudo quanto se vê e se sente, que não parece senão que a paz, a saúde, o sossego do espírito e o repouso do coração devem viver ali, reinar ali um reinado de amor e benevolência. As paixões más, os pensamentos mesquinhos, os pesares e as vilezas da vida não podem senão fugir para longe. "
E assim aconteceu! Nesse dia demos um alegre e bem executado concerto a pessoas que nos receberam muitíssimo bem, sentimo-nos em casa! E como se em casa estivéssemos... terminámos a noite à mesa de amigos, qual cena do famoso livro, a comer, beber e cantar!
O nosso muito obrigado!